No ano de 1741 Melouin, químico francês, descobriu que o zinco poderia proteger o aço da corrosão atmosférica ou qualquer outro dano causado em uma superfície de ferro. Isso acontece porque o zinco é mais anódico que o ferro. Em outras palavras, a corrosão atinge primeiro o zinco ao invés do aço.
Desta forma, se aplicar uma camada de zinco sobre o aço, obtemos a proteção do aço e por consequência garantindo uma maior durabilidade a instalação dos eletrodutos.
A proteção do aço, pode ser obtida por três processos distintos, sendo eles:
Consiste na aplicação de zinco para proteção da superfície do aço, porém neste caso é utilizado o processo conhecido por eletrodeposição, onde o material a ser galvanizado é colocado num tacho com uma solução eletrolítica, com lingotes de zinco.
Depois, a peça que deve ser energizada, recebe carga (-) o tanque com o lingote de zinco recebe a carga (+), durante este processo de energização, ocorre a emigração das partículas de zinco, que recobrem apenas a superfície externa produtos.
Consiste na aplicação de zinco para proteção da superfície do aço, porém neste caso é utilizado o processo conhecido por eletrodeposição, onde o material a ser galvanizado é colocado num tacho com uma solução eletrolítica, com lingotes de zinco. Depois, a peça que deve ser energizada, recebe carga (-) o tanque com o lingote de zinco, recebe a carga (-), durante este processo de energização, ocorre a emigração das partículas de zinco, que recobrem apenas a superfície externa produtos.
Consiste na aplicação de zinco através de processo semelhante ao da galvanização a quente, porém, utilizando um processo contínuo, que consiste na passagem da chapa de aço num fluxo contínuo por um tacho/cuba com zinco à +/- 455°C, obtendo espessura de camada de 100g m².
A corrosão ocorre normalmente após o surgimento da oxidação, que se não tratada, tende a corroer a superfície do aço, podendo comprometer a sua aplicação.
As peças afetadas por esta corrosão, podem perder características fundamentais, como a resistência mecânica e estética.
No caso dos nossos produtos, podem ocorrer a corrosão se forem submetidos ou alocados em proximidade com a umidade, como, por exemplo, em contato com a água e outros líquidos corrosivos ou em situações onde o material já molhado não passa pelo processo de secagem.
Até aqui, já deu para ter ideia do tamanho da importância do processo de galvanização, não é mesmo?
Sabendo que o processo de galvanização faz parte da indústria há séculos, é possível ter uma ideia da sua relevância neste segmento!
Conheça um pouco mais sobre as suas vantagens:
Considerando os tubos, eletrodutos e conexões de aço carbono mais resistentes e protegidos contra corrosão, automaticamente haverá uma redução de gastos com manutenção.
Isso porque os materiais galvanizados têm vida útil mais elevada e resistem melhor ao desgaste.
Nós já comprovamos que a durabilidade dos produtos galvanizados é muito maior do que a dos não galvanizados.
Mas vale lembrar que o material que passou pelo processo de galvanização a quente ou zincagem eletrolítica apresentam uma maior resistência contra a corrosão durante as etapas de manuseio, transporte, instalação e estocagem.
Com o passar do tempo, os eletrodutos zincados e galvanizados, podem ser completamente reciclados em uma nova fusão, sem ter qualquer resquício de ferrugem.
Isso reduz os impactos ambientais e estimula o uso eficiente das matérias-primas.
Uma curiosidade é que, a galvanização por imersão a quente consegue revestir um material por completo em pouquíssimos minutos! E logo depois disso, o material já está pronto para o uso.
Outra vantagem valiosa é que a zincagem eletrolítica e a galvanização a quente podem ser utilizadas por diversos segmentos, sendo eles:
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